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sábado, 27 de julho de 2013
DORACINO NAVES
Regularidade, uma questão de reconhecimento ou Reconhecimento, uma questão de regularidade?
DORACINO NAVES
CAMINHOS DA REGULARIDADE
A Maçonaria Glória do Ocidente do Brasil é uma Ordem maçônica regular com quase meio século de vida. É a terceira Obediência mais antiga do país. Seu ideal é, desde a sua fundação, o de democratizar o acesso à maçonaria. Filosoficamente se alinha com a orientação teísta da concepção inglesa, declarando Deus como o Grande Arquiteto do Universo. Os dois conceitos, impressos na sua Constituição Federal, abriram um novo ciclo na maçonaria brasileira.
Embora legítimos, do ponto de vista da liberdade maçônica, a instituição universal exige provas de regularidade de origem. Dois caminhos foram percorridos pelo Mestre Manoel Queiroz Gomes, o fundador da Obediência. O primeiro uniu sete Lojas de Manaus formando uma Grande Loja: Glória sobre as Trevas, Glória e Razão, Glória e Tolerância, Glória e Trabalho, Glória e Liberdade, Glória e Igualdade e Glória do Oriente Eterno.
Depois, o Mestre Queiroz buscou o reconhecimento de outras Grandes Lojas regulares. Dezenas de tratados foram feitos com Grandes Lojas e Grandes Orientes nas Américas, na Europa e na Ásia. Alguns deles com Obediências procedentes da GLUI – Grande Loja Unida da Inglaterra. Os tratados originais estão arquivados no Poder Central. Esses fatos derrubam a tese de autogêneses inventada pelos detratores da Glória do Ocidente. Outro argumento dos contrários, o de espúria, mostra a ignorância do assunto ou, então, é má fé de quem ainda não recebeu a luz maçônica.
Embora legítimos, do ponto de vista da liberdade maçônica, a instituição universal exige provas de regularidade de origem. Dois caminhos foram percorridos pelo Mestre Manoel Queiroz Gomes, o fundador da Obediência. O primeiro uniu sete Lojas de Manaus formando uma Grande Loja: Glória sobre as Trevas, Glória e Razão, Glória e Tolerância, Glória e Trabalho, Glória e Liberdade, Glória e Igualdade e Glória do Oriente Eterno.
Depois, o Mestre Queiroz buscou o reconhecimento de outras Grandes Lojas regulares. Dezenas de tratados foram feitos com Grandes Lojas e Grandes Orientes nas Américas, na Europa e na Ásia. Alguns deles com Obediências procedentes da GLUI – Grande Loja Unida da Inglaterra. Os tratados originais estão arquivados no Poder Central. Esses fatos derrubam a tese de autogêneses inventada pelos detratores da Glória do Ocidente. Outro argumento dos contrários, o de espúria, mostra a ignorância do assunto ou, então, é má fé de quem ainda não recebeu a luz maçônica.
A regularidade de origem é o motor da Glória do Ocidente do Brasil. Outra exigência fundamental para manter a regularidade maçônica, a de princípios, é uma constante orientação da Obediência às Lojas jurisdicionadas. E com inspeções periódicas para o seu fiel cumprimento, como recomendam as regras universais. O que é a regularidade de princípios? É a prática das regras da Franco-maçonaria. Quais são essas regras? Vamos mostrá-las:
AS OLD CHARGES
Também conhecidas como Antigas Ordenanças ou Velhos Preceitos. São manuscritos antigos reunidos pela Maçonaria Operativa – iniciada em 1390 com a publicação do Poema Regius – até o fim do período de transição, em 1717. Esta fase inspirou a criação da Maçonaria Especulativa. As Old Charges formam a base legal e filosófica da maçonaria moderna.
CONSTITUIÇÃO DE ANDERSONAntigas leis, fundamentais para os Franco-maçons, extraídas das Old Charges. O texto abaixo é a tradução fiel do original, em Inglês.
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LANDMARKSAlbert G. Mackey
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MORAL DA HISTÓRIA
Um maçom é regular se iniciado numa Loja regular.Loja regular é quando ela tem uma Carta Constitutiva ou Autorização de Funcionamento outorgada por uma Obediência maçônica regular.
Por fim, a Obediência é regular quando tem regularidade de origem e de princípios. O reconhecimento é o outro lado da mesma estrada. Ou não?
O QUE É RECONHECIMENTO MAÇÔNICO?
É o tratado de amizade entre as Obediências. O que tem a ver regularidade e reconhecimento? A princípio, nada; são termos com significados diferentes. Vamos consultar o dicionário de Aurélio Buarque de Holanda: “regular é o que age segundo as regras”. “Reconhecimento, o ato de reconhecer e admitir algo como certo”. Ué, então, maçonicamente, regularidade e reconhecimento se completam? É verdade! Só uma Grande Loja regular pode reconhecer outra Grande Loja. Quem estabelece as regras para o reconhecimento entre as Obediências maçônicas? Existem dois sistemas de maçonaria que regulam as atividades maçônicas no mundo.REGRAS DO GRANDE ORIENTE DA FRANÇA
Em 1773 o Grande Oriente da França fixou normas próprias de reconhecimento, avocando o poder para julgar quem era regular. Os artigos I e II da sua Constituição tratam de regularidade maçônica:“O que é um maçom regular? É um membro de uma Loja regular.”
“O que é uma Loja regular? É uma Loja concebida mediante constituições acordadas e renovadas pelo Grande Oriente da França que tem a potestade única de fazer isenções.”
NORMAS DA GRANDE LOJA UNIDA DA INGLATERRA
Mais de um século e meio depois, em 4 de setembro de 1929, a Grande Loja Unida da Inglaterra expediu suas regras para o reconhecimento das Obediências.- 1ª – Cada Grande Loja deverá ter sido estabelecida por uma Grande Loja devidamente reconhecida ou por três ou mais Lojas regularmente constituídas;
- 2ª – A crença no Grande Arquiteto do Universo e na sua vontade revelada;
- 3ª– Todos os iniciados prestarão sua Obrigação sobre ou na presença do Livro da Lei Sagrada aberto, pelo qual significa-se a revelação do Alto que liga a consciência do indivíduo particular que se inicia.
- 4ª – Os afiliados da Grande Loja ou das Lojas individuais serão exclusivamente homens; cada Grande Loja não terá relações maçônicas com nenhum tipo de Lojas mistas ou com Corpos que admitem mulheres como membros.
- 5ª - A Grande Loja terá jurisdição soberana sobre todas as Lojas do seu território com inspeções regulares. Será independente e governada por si mesma, com autoridade sobre seus obreiros que serão de graus simbólicos (AP., COMP.e M). Tal autoridade jamais poderá ser dividida com qualquer outro Corpo ou Potência, ou sofrer inspeções ou interferência de qualquer espécie;
- 6ª – As Três Grandes Luzes (Livro da Lei Sagrada, Esquadro e Compasso) estarão sempre expostas quando a Grande Loja ou suas Lojas subordinadas estejam trabalhando, sendo a principal delas o Livro da Lei Sagrada.
- 7ª – A discussão de religião e política dentro da Loja será estritamente proibida;
- 8ª – Os princípios dos Antigos Limites, costumes e usos da Ordem serão estritamente observados. (Fonte: José González Ginorio, As Fontes do Direito Maçônico)
POSIÇÕES DIFERENTES
A posição do Grande Oriente Francês é muito autoritária. Já a da Grande Loja Unida da Inglaterra é mais aberta. Ela admite, conforme regra 1ª, que outra Obediência seja regularizada sem o seu reconhecimento direto. Ou seja, propõe a universalidade do reconhecimento das Obediências. Percebam que há uma diferença fundamental entre os dois comandos; que não para por aqui.Por trás das diferenças formais, expostas nas regras de reconhecimento, está a diferença da orientação filosófica francesa e inglesa: o GOF não crê em Deus enquanto a GLUI declara Deus como o Grande Arquiteto do Universo. O Grande Oriente Francês trata de assuntos políticos em Loja Aberta e despreza o simbolismo; a Grande Loja Inglesa destaca a espiritualidade do simbolismo maçônico e proíbe a discussão de política e religião em Loja. Existem outros pontos conflitantes do GOF com a GLUI. Mas vamos ficar por aqui para não desviar do tema principal deste trabalho.
EXISTEM OUTRAS REGRAS DE RECONHECIMENTO?
Não existem outras regras na Franco-maçonaria; as da GLUI são amplamente aceitas. Entretanto, nenhuma Obediência no Brasil é exclusiva da Grande Loja Unida da Inglaterra. A Grande Loja inglesa pode reconhecer diferentes Obediências num mesmo país. E essas Grandes Lojas podem regularizar outras por sua livre decisão. É o caso, por exemplo, da Glória do Ocidente do Brasil reconhecida por outras Grandes Lojas no mundo.E O RECONHECIMENTO INTERNO DA GLÓRIA DO OCIDENTE DO BRASIL?
Diz a cultura popular que prudência e caldo de galinha fazem bem à saúde. O período atual é de observação entre as Potências maçônicas regulares no Brasil. Inclusive na Glória do Ocidente que também observa as atitudes das co-irmãs em relação aos princípios da Franco-maçonaria. Talvez isso seja necessário para que a maçonaria tradicional do país se conheça melhor e estabeleça um modus-vivendis ajustado às pretensões da maçonaria regular. Portanto, não há necessidade de pressa; a demora não significa desinteresse pelo tema. Tudo na maçonaria acontece no seu tempo; naturalmente.Enquanto isso, as Lojas da Glória do Ocidente do Brasil recebem os maçons das Obediências regulares nas formas prescritas nos Landmarks 14 e 15. Esse procedimento sinaliza a opção da Glória do Ocidente do Brasil pela convivência pacífica. O mais importante para a maçonaria é a conduta do maçom orientada pela Constituição de Anderson e pelos Landmarks.
A FILOSOFIA MAÇONICA
A filosofia estuda os fundamentos da teoria da busca do conhecimento. Por intermédio da interrogação é que nos abrimos para a sabedoria.
A Maçonaria Universal baseia sua filosofia na arte de construir, tendo como tarefa aperfeiçoar a estrutura da ciência maçônica. Utiliza para esse fim as alegorias e os símbolos dos construtores medievais que edificaram as grandes catedrais da Europa deste período.
Por isso os símbolos da maçonaria são os de pedreiro e os de arquiteto. Estes instrumentos são herança da maçonaria primitiva. A interpretação do significado da maçonaria é a de que a Instituição é a construção, e o Maçom, o seu artífice.
Os maçons modernos usam os instrumentos dos antigos construtores para elaborar o simbólico universo maçônico. Extraindo de suas reflexões individuais um novo jeito de pensar o mundo a partir do conhecimento maçônico.
Portanto, maçonaria significa uma construção que serve de morada espiritual ao novo homem ungido pela iniciação.
Para a realização desse objetivo, a pedagogia maçônica utiliza as ciências sociais, bordadas no princípio cristão, para instruir aos neófitos. Nenhuma corrente filosófica, fora do conceito de que Deus é a causa e que o mundo é a Sua criação, serve como modelo à maçonaria teista.
Assim, a Ordem Maçônica vai buscar a sua inspiração no Livro das Sagradas Escrituras. O arquétipo é a construção do Templo do rei Salomão.
No sistema ritualístico do Rito York do Brasil, as alegorias do Segundo e Terceiro graus mostram passagens bíblicas que falam da construção moral do homem.
Seguindo a mesma linha de pensamento, o Real Arco, prática Aldersgate, usada pela Glória do Ocidente do Brasil, que serve como complemento ao Grau de Mestre Construtor, tem como modelo a reconstrução do templo de Zorobabel.
A construção ou a reconstrução interior do ser humano é o ideal da Maçonaria. Sustentada nessa visão o ensinamento maçônico é todo voltado para uma conduta e procedimentos corretos de seus membros. Com vistas a que sejam bons pais, bons chefes de família, profissionais exemplares e bons cidadãos.
Quando isso se der pela reconstrução, ou seja, pelo aprimoramento obtido pela iniciação, a vitória poderá ser maior ainda, porque no coração do maçom estará a paz pelo reencontro com Deus.
Mesmo que algum homem perca a sua chance na primeira tentativa para construir uma vida feliz, uma outra lhe é concedida para reconstruir o seu caminho natural e o seu templo interior, quando ingressa na Ordem.
Para este fim a Maçonaria coloca à disposição do iniciado toda a sua cultura acumulada por séculos de aperfeiçoamento filosófico.
Dessa forma o sistema maçônico universal não recorre, especificamente, aos filósofos para direcionar o seu rumo. Embora o pensamento de vários deles, iniciados na maçonaria, tenha contribuído para a formação do saber maçônico universal.É o caso, por exemplo, da codificação dos rituais, que receberam a influência de cada corrente de pensamento.
O conteúdo do rito adotado pela Loja determina a sua orientação filosófica. Existem na Maçonaria Universal ritos para todos os gostos: os ritos teístas declaram Deus como a Causa do Mundo. Exemplo: o Rito York do Brasil, adotado pelas lojas da Glória do Ocidente do Brasil.
Os agnósticos não acreditam em Deus. Modelo: o Rito Francês.
Os rituais Deístas proclamam a existência de um princípio criador como o Grande Arquiteto do Universo sem, no entanto, definir quem é. Exemplo: O Rito Escocês Antigo e Aceito.
A Maçonaria Universal baseia sua filosofia na arte de construir, tendo como tarefa aperfeiçoar a estrutura da ciência maçônica. Utiliza para esse fim as alegorias e os símbolos dos construtores medievais que edificaram as grandes catedrais da Europa deste período.
Por isso os símbolos da maçonaria são os de pedreiro e os de arquiteto. Estes instrumentos são herança da maçonaria primitiva. A interpretação do significado da maçonaria é a de que a Instituição é a construção, e o Maçom, o seu artífice.
Os maçons modernos usam os instrumentos dos antigos construtores para elaborar o simbólico universo maçônico. Extraindo de suas reflexões individuais um novo jeito de pensar o mundo a partir do conhecimento maçônico.
Portanto, maçonaria significa uma construção que serve de morada espiritual ao novo homem ungido pela iniciação.
Para a realização desse objetivo, a pedagogia maçônica utiliza as ciências sociais, bordadas no princípio cristão, para instruir aos neófitos. Nenhuma corrente filosófica, fora do conceito de que Deus é a causa e que o mundo é a Sua criação, serve como modelo à maçonaria teista.
Assim, a Ordem Maçônica vai buscar a sua inspiração no Livro das Sagradas Escrituras. O arquétipo é a construção do Templo do rei Salomão.
No sistema ritualístico do Rito York do Brasil, as alegorias do Segundo e Terceiro graus mostram passagens bíblicas que falam da construção moral do homem.
Seguindo a mesma linha de pensamento, o Real Arco, prática Aldersgate, usada pela Glória do Ocidente do Brasil, que serve como complemento ao Grau de Mestre Construtor, tem como modelo a reconstrução do templo de Zorobabel.
A construção ou a reconstrução interior do ser humano é o ideal da Maçonaria. Sustentada nessa visão o ensinamento maçônico é todo voltado para uma conduta e procedimentos corretos de seus membros. Com vistas a que sejam bons pais, bons chefes de família, profissionais exemplares e bons cidadãos.
Quando isso se der pela reconstrução, ou seja, pelo aprimoramento obtido pela iniciação, a vitória poderá ser maior ainda, porque no coração do maçom estará a paz pelo reencontro com Deus.
Mesmo que algum homem perca a sua chance na primeira tentativa para construir uma vida feliz, uma outra lhe é concedida para reconstruir o seu caminho natural e o seu templo interior, quando ingressa na Ordem.
Para este fim a Maçonaria coloca à disposição do iniciado toda a sua cultura acumulada por séculos de aperfeiçoamento filosófico.
Dessa forma o sistema maçônico universal não recorre, especificamente, aos filósofos para direcionar o seu rumo. Embora o pensamento de vários deles, iniciados na maçonaria, tenha contribuído para a formação do saber maçônico universal.É o caso, por exemplo, da codificação dos rituais, que receberam a influência de cada corrente de pensamento.
O conteúdo do rito adotado pela Loja determina a sua orientação filosófica. Existem na Maçonaria Universal ritos para todos os gostos: os ritos teístas declaram Deus como a Causa do Mundo. Exemplo: o Rito York do Brasil, adotado pelas lojas da Glória do Ocidente do Brasil.
Os agnósticos não acreditam em Deus. Modelo: o Rito Francês.
Os rituais Deístas proclamam a existência de um princípio criador como o Grande Arquiteto do Universo sem, no entanto, definir quem é. Exemplo: O Rito Escocês Antigo e Aceito.
MAÇONARIA REGULAR
O pensamento Maçônico segue por dois caminhos principais: a regularidade e a irregularidade. A Maçonaria regular é representada pela Grande Loja Unida da Inglaterra e a irregular, por um segmento da maçonaria francesa.
Estes conceitos têm origem na crença ou não em Deus. A Grande Loja da Inglaterra menciona em sua Constituição a fé em Deus como o Grande Arquiteto do Universo e, em conseqüência, o respeito à lei moral inspirada pelos manuscritos de Old Charges (Velhos Preceitos), posteriormente reproduzidos pelos Landmarks de Mackey.
O termo irregular atribuido à uma parte da maçonaria francesa tem origem em 1877 quando, em nome do liberalismo da cultura francesa, retirou dos seus Estatutos a menção ao nome de Deus. Foram quebradas outras regras da tradição maçônica universal suprimindo a Bíblia da ritualística das Lojas.
Regularidade de Origem
Mas o termo REGULARIDADE, segundo a tradição universal, admite outras definições. A primeira é a regularidade de origem. Até o início do século passado três lojas, no mínimo, validavam a fundação de uma Potência Maçônica.
A PRIMEIRA POTÊNCIA MAÇÔNICA DO MUNDO
A Grande Loja Unida da Inglaterra, por exemplo, foi formada por quatro Lojas: Goose and Gridirom [O Ganso e a Grelha]; Crown ale house [A Coroa]; Aple tree [A Macieira] e Rummer and grapes [A Taça e as Uvas].
AS REGRAS PARA A CRIAÇÃO DE NOVAS OBEDIÊNCIAS
Na metade do século 20 a exigência da regra universal para a criação de novas Obediências pulou para sete lojas. Por essa causa a Glória do Ocidente do Brasil adiou por três anos, de 1958, época do início dos trabalhos da primeira loja, até a criação da sétima loja unida com o mesmo propósito.
LOJAS DE MANAUS SE UNEM NUM MESMO OBJETIVO
Por essa causa a Glória do Ocidente do Brasil adiou por três anos, de 1958, época do início dos trabalhos da primeira loja, até a criação da sétima loja unida com o mesmo propósito.
A GLÓRIA DO OCIDENTE NASCE COM A UNIÃO DE SETE LOJAS
A Maçonaria Glória do Ocidente, seu primeiro nome, foi fundada como Obediência Maçônica Federativa, em Manaus, Amazonas, no dia 13 de novembro de 1961, com a adesão das Lojas Simbólicas: Glória Sobre as Trevas: Glória e Razão; Glória e Tolerância, Glória e Trabalho, Glória e Liberdade, Glória e Igualdade e Glória do Oriente Eterno.
Regularidade de Princípios
A regularidade de princípios é outra exigência da praxe universal que a Glória do Ocidente do Brasil cumpre com rigor.
Ela só é garantida quando se cumpre rigorosamente com os usos e costumes tradicionais da Maçonaria. Por isso, a regularidade de princípios é importante para manter os trabalhos maçônicos dentro dos limites fixados pela Maçonaria Universal.
Ela só é garantida quando se cumpre rigorosamente com os usos e costumes tradicionais da Maçonaria. Por isso, a regularidade de princípios é importante para manter os trabalhos maçônicos dentro dos limites fixados pela Maçonaria Universal.
PRINCÍPIOS MAÇÔNICOS CORRIGEM RUMOS
Cumprindo-se regularidade de princípios, à qual se obriga a Obediência, a Loja e os maçons, se evita os absurdos de práticas não maçônicas intra e extra loja.
O ENSINO NAS LOJAS
As lojas da maçonaria universal já consolidaram um projeto pedagógico com base na imutabilidade dos conceitos da maçonaria operativa. Com a livre interpretação dos símbolos e alegorias maçônicas.
OS SÍMBOLOS INSPIRAM A CONDUTA DO MAÇOM
A legalidade de princípios proíbe a substituição de símbolos e alegorias que não procedem da maçonaria primitiva, fonte da tradição da livre maçonaria.
Os símbolos da maçonaria são utilizados pelos atuais maçons, chamados especulativos, como inspiração a uma conduta moral correta em loja e fora dela.
Os símbolos da maçonaria são utilizados pelos atuais maçons, chamados especulativos, como inspiração a uma conduta moral correta em loja e fora dela.
O QUE É MAÇONARIA
A Maçonaria tem por finalidade levar a sua filosofia, a sua educação e a sua cultura a todos os homens, fazendo renascer em cada um os reais e sublimes valores, incentivando seus membros ao verdadeiro princípio da virtude, constituindo-se assim, como uma instituição essencialmente filosófica e solidária entre seus membros.
Trabalha pelo aperfeiçoamento moral, intelectual e social da humanidade, pelo fiel cumprimento do dever e a constante busca da verdade, cultivando entre todos o conhecimento de que cada um é filho do Deus Criador e que as limitações geográficas devem servir apenas para facilitar a busca da felicidade pela correta aplicação da justiça.
Seus fins supremos são: Liberdade, Igualdade e Fraternidade.
Trabalha pelo aperfeiçoamento moral, intelectual e social da humanidade, pelo fiel cumprimento do dever e a constante busca da verdade, cultivando entre todos o conhecimento de que cada um é filho do Deus Criador e que as limitações geográficas devem servir apenas para facilitar a busca da felicidade pela correta aplicação da justiça.
Seus fins supremos são: Liberdade, Igualdade e Fraternidade.
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